quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Nikon D3100

A proposta da Nikon D3100 é ser a porta de entrada do fotógrafo na categoria das câmeras DSLR, também conhecidas como reflex, aquelas usadas por profissionais. Além de oferecer uma ótima gama de controles manuais e trabalhar com lentes intercambiáveis, nas reflex, a luz que entra pela objetiva é direcionada por espelhos até um visor óptico, o que proporciona maior precisão no enquadramento. A D3100 avaliada pelo INFOlab vem com uma lente VR Nikkor 3x de 18 a 55 mm. Os menus bem organizados e um assistente que ajuda a configurar vários ajustes confirmam sua vocação. A resolução para fotos é de 14,2 MP. A qualidade das imagens produzidas está na média da categoria. Ou seja, são muito boas. O que chamou atenção nos testes foi a alta velocidade no registro das fotos (0,09 segundo, em média). Pena que seu modo de disparo contínuo capte apenas três instantâneos. A filmagem é feita em 1.080p (Full HD) com autofoco permanente, um recurso bem interessante. Porém, a demora para acertar o foco incomoda. Ela não vem com cartão e não possui memória interna.

Com uma carcaça construída completamente em plástico, a D3100 tem uma pegada confortável, com aderência razoável e peso de 813 gramas (com a lente 18-55 mm). Os botões e roda de controle são bem posicionados. Leva pouco tempo para se acostumar com seu funcionamento e realizar os ajustes de maneira intuitiva. A principal roda de seleção, que alterna entre os modos de captura, tem um design interessante e lembra as câmeras compactas. Nele o fotógrafo pode optar pelo ajuste manual (M), velocidade (S), abertura (A) e programado (P), além dos modos pré-definidos: Automático, Automático sem flash, PASM, Cenas (retrato, paisagem, criança, esporte, etc), macro e Guide (closes, objetos distantes, pessoas dormindo, etc). Ao lado do seletor há uma alavanca para alternar o modo de disparo: único, contínuo, timer e “quiet release” (registro silencioso).

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

NX100

A NX100 é uma compacta que engoliu um sensor de DSLR. Essa câmera da Samsung faz parte da nova leva de máquinas fotográficas que prometem qualidade de imagem superior e lentes intercambiáveis sem desprezar a mobilidade e a simplicidade de operação. Claro, ela não é tão pequena quanto as menores compactas, nem possui o visor fiel que dá nome às DSLR, mas proporciona uma experiência intermediária bastante sólida.

Com um CMOS de 23.4 x 15.6 mm, a NX100 superou as limitações que as câmeras compactas geralmente apresentam em fotos de ambientes pouco iluminados. É possível fazer imagens com ISO 3200 sem se preocupar com a granulação, que está presente, mas não em nível suficiente para inutilizar a foto. Em circunstâncias mais favoráveis, a qualidade de imagem não é menos digna de elogios. A câmera reproduz cenas com grande nitidez, cores bem equilibradas e despidas de qualquer aberração cromática. De modo geral, só o contraste deixa um pouco a desejar e, mais especificamente, também existem pequenas falhas de foco nas fotos em modo Panorâmico 3D.

sábado, 19 de novembro de 2011

FinePix Real 3D

Fotografar em 3D pode ser bem mais simples do que parece. Bem compacta, a Finepix Real 3D W3, da Fujifilm, vem com duas lentes, que permitem a captura de imagens tridimensionais. Basta mirar e apertar o botão. O resultado, bastante satisfatório no , pode ser conferido na hora, no amplo visor de 3,5 polegadas da câmera ou em uma TV compatível. Gravar vídeos em alta definição e com som estéreo também é possível, mas a resolução máxima é de 720p. Quem não está acostumado tem de tomar cuidado para não colocar o dedo na frente das lentes.

Mesmo valendo por duas máquinas, a Finepix Real 3D W3 não deixa de ser uma câmera compacta, sofrendo com todas as limitações típicas dessa categoria. Nesse sentido, a dupla de sensores pequenos (6.17 x 4.55 mm) dessa câmera tem dificuldades com fotos em ambientes pouco iluminados. A granulação produzida pelo ISO alto é tolerável até o ISO 800, nada fora do esperado. O problema é que, como essa câmera tem um flash embutido fraquinho, mas não tem sapata para flash externo, por esse motivo, fotos em ambientes escuros só são viáveis com ISO alto. No geral, as fotos em 3D são de qualidade mediana, enquanto as em 2D poderiam ser melhores. Algumas falhas pontuais, como a perda de detalhes, aparecem especialmente nas bordas.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Tablet da Asus é o mais completo

Não foi à toa que o Eee Pad Transformer TF101, da Asus, virou o tablet com sistema Android mais vendido no mundo, com estimadas 400 mil unidades distribuídas em junho. Com processador de dois núcleos e tela de 10,1 polegadas, ele é um dos raros modelos de primeira linha com preço inferior ao do iPad 2 mais simples (lá fora, a diferença é de 100 dólares). Com a ajuda de uma dock se transforma num netbook. O Transformer tem leitor de cartão microSD, câmeras de 1,2 MP e 5 MP para filmar em 720p, saída miniHDMI e apps para editar documentos do Office e acessar arquivos armazenados remotamente. Mas a falta de conexão 3G faz do Wi-Fi o único caminho para acessar a internet. Foi muito boa a experiência de uso no INFOlab durante a navegação na web, em sites com Flash, no trabalho, com aplicativos, e para jogar. A reprodução de vídeos em MPEG-4 em alta definição otimizados para tablets é suave. Bem diferente dos engasgos verificados na execução de arquivos em 720p e 1080p em outros formatos. O fôlego da bateria em uso intenso também deixou a desejar.

Mas as escassas 5 horas e 44 minutos de bateria do Eee Pad Transformer podem ser complementadas pela bateria interna da dock Eee Station, que chega no país em Setembro. Ela acrescenta mais 4 horas e 52 minutos a essa conta. O conjunto acaba superando até mesmo a marca de 7 horas e 23 minutos do iPad 2.

Dar sobrevida ao tablet é apenas uma faceta secundária da dock. Com suas teclas em espaçadas e em formato de chiclete, ela permite uma digitação confortável e menos suscetível a erros do que a da maioria dos netbooks. Além dos tradicionais botões de multimídia, há teclas dedicadas para o Android: “Home”, “Buscar” e “Voltar”. O único inconveniente do layout do teclado é a tecla Shift, que é apenas sutilmente maior que as outras teclas. Mesmo não havendo qualquer restrição ao uso do touchscreen em conjunto com a dock, a Asus felizmente não deixou de incluir um trackpad com botão. Uma pena que alguns jogos ainda não estão adaptados ao uso da Eee Station.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Galaxy Tab 10.1

Não dá para saber se, no momento em que você estiver lendo este texto, o Galaxy Tab 10.1 estará nas lojas. Isso não tem a ver com os estoques da Samsung. A dúvida existe por conta dos processos em que a Apple aponta muitas semelhanças entre o iPad 2 e o Galaxy Tab. Na Europa e na Austrália, o tablet da Samsung chegou a ser proibido. Polêmicas à parte, o gadget realmente merece atenção graças ao seu ótimo acabamento e à interação azeitada entre hardware potente e uma versão especial do sistema Android 3.1. Entre as novidades, estão os miniaplicativos que rodam sem ocupar a tela toda e podem ser usados com outros programas. É quase como num PC. Outro destaque é o teclado virtual, espaçoso e com várias opções de visualização. Antes de chamar o Galaxy Tab de matador do iPad, porém, é preciso destacar alguns pontos fracos, como a falta de conteúdo para aproveitar a tela grande, a duração da bateria menor que a do rival e o desempenho do tablet como player multimídia. Sua saída HDMI necessita de um adaptador próprio e só suporta 720p de resolução.

Semelhanças físicas à parte, os tablets possuem pontos bastante divergentes. Equipado com um processador ARM Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e, como já diz o nome, uma tela de 10,1 polegadas, o tablet da Samsung tem força de hardware para superar seu rival da Apple. No entanto, o iOS ainda parece bem mais fluido que o Honeycomb 3.1, há um leque maior de aplicativos interessantes na AppStore e, principalmente, mais conteúdo para consumir, como livros, revistas, etc. Assim como outros representantes da família Android, o Galaxy Tab 10.1 conta com DLNA e aceita diversos formatos de vídeo, são eles: WMV (9,8 e 7), H.264, MPEG4, Xvid, DivX, H.263 e VP8. O tablet não só rodou arquivos em 1080p, mas também deu conta de legendas em arquivos separados. Um problema é a saída HDMI para ligar o pequeno em uma TV, que requer um adaptador e tem resolução de 720p. Assim como no Xoom e no Eee Pad Transformer, a tela do Tab 10.1 conta com 1280 por 800 pixels.

domingo, 13 de novembro de 2011

Notebook da LG tem tela de 14", mas corpinho de 13

A tela do P420 5110 é de 14 polegadas, mas esse notebook tem corpinho de 13. Graças a uma moldura mais estreita ao redor do seu LCD com LED, a tampa e o corpo desse LG apresentam medidas de largura (33,3 centímetros) e de comprimento (22,1 centímetros) abaixo da média da categoria. OK, não é uma grande diferença, mas suficiente para deixar o aparelho mais compacto e leve: ele pesa apenas 2 quilos. No design, merece destaque o acabamento fosco, ideal para aqueles que não suportam ter o notebook coberto por impressões digitais. Só não houve tempo suficiente nos testes do INFOlab para descobrir se o corpo branco acabará encardido após meses de uso. Por enquanto, a maior queixa relacionada ao design fica para a posição da webcam de 1,3 MP, deslocada para um canto abaixo da tela. Com configuração digna para um modelo baseado em um processador Core i3 de última geração, o novo LG mostrou desempenho satisfatório nas tarefas cotidianas avaliadas pelo software PCMark Vantage, que testa a performance da máquina, atingindo 4.911 pontos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Galaxy Tab 8.9

Com a mesma configuração poderosa do seu irmão de 10,1 polegadas, o que significa conexão 4G (HSPA+) e Android personalizado, o Galaxy Tab 8.9 chegou para ficar. A redução da tela para 8,9 polegadas deixou o tablet levíssimo e não atrapalhou a navegação pela internet, a leitura das poucas revistas disponíveis e a diversão com joguinhos. Outra vantagem é a maior autonomia de bateria. O que depõe contra é a ausência de leitor de cartão e de portas USB e HDMI.

Assim como seu irmão de maiores polegadas, o Tab 8.9 é equipado com um Tegra II dual core de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e versões com armazenamento interno de 16 GB. A tela de 8,9 polegadas tem resolução de 1.280 por 800 pixels, a mesma do modelo maior. A qualidade de imagem se mantém a mesma, com boa fidelidade nas cores, brilho com intensidade na média e acima de tudo, boa resposta aos toques.

O Honeycomb 3.1 recebe modificações da interface TouchWiz, que entre detalhes menores, acrescenta uma pequena barra de acesso rápido e a possibilidade de executar alguns aplicativos sem ocupar toda a tela, da mesma forma como um PC. É possível abrir a calculadora por cima do navegador ou editor de texto, ampliando a multitarefa. A ideia é bem interessante mas, na prática, faltam aplicativos para tirar proveito da novidade. Fazem parte desse pacote as apps Task Manager, Calendar, World Clock, PadMemo, Calculator e Music.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MacBook Air de 13” tem hardware caprichado

Se você colocar um MacBook Air com chip Intel Core 2 Duo, há mais de um ano nas prateleiras brasileiras, ao lado do modelo recém-lançado, com processador Core i5, não perceberá nenhuma diferença. O design da máquina teve pouquíssimas alterações; já seu desempenho, quanta diferença. Além do chip mais rápido, o compacto da Apple ganhou mais memória, o novo sistema operacional Mac OS X Lion, leitor de cartões SD e uma saída no novo padrão Thunderbolt, que permitirá transferir com maior velocidade dados pesados, como vídeos de uma filmadora. A evolução do MacBook Air fica ainda mais evidente na comparação dos números obtidos pelo . Nos testes de conversão de vídeo, o novo modelo resolveu a parada em 23 segundos, contra 1 minuto e 45 segundos gastos por seu antecessor. Na avaliação do fôlego para gráficos em 3D, feita com o software 3DMark06, o MacBook Air com Core i5 fez 4293 pontos, quase cinco vezes mais que a versão Core 2 Duo. Apesar do upgrade benfeito, recursos importantes, como uma saída HDMI e o teclado no padrão ABNT2, permaneceram fora da lista de configurações desse novo MacBook Air.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vaio SA25GB

Equalizar a relação entre desempenho, portabilidade e bom preço não é fácil, mas o Vaio SA25GB chegou a um bom equilíbrio. Combina processador veloz, boa memória, farto espaço em disco e uma placa de vídeo dedicada que o faz o mais poderoso laptop de 13 polegadas para rodar jogos a passar pelo INFOlab. Detonou no teste 3DMark06, com 7.396 pontos. O rival mais próximo não passou de 5.473 pontos. O Vaio oferece um teclado confortável com retroiluminação e pesa só 1,7 quilo. Tem gravador de DVD, porta USB 3.0 e leitor de impressões digitais. Pontos negativos: o local do conector de fone de ouvido, quase na traseira, e o molejo excessivo da tampa.

Construído completamente em plástico cinza, o visual sóbrio do SA25GB faz jus à família Vaio. Com uma tampa extremamente fina, são só 0,6 centímetros de espessura. De fato, a tela não aparenta muita resistência e o usuário deve tomar cuidado. Um simples levantar do aparelho pela tampa, movimento comum, pode danificar o notebook. Contudo, o resultado estético é bem interessante. O desempenho da tela de 13,3 polegadas ficou na média. Com resolução de 1600 por 900 pixels, a qualidade da imagem é suficiente para reproduzir DVDs com fidelidade nas cores e brilho na média, mas nada impressionante.

Mas se esse notebook não te impressionar pelo aspecto físico, a configuração bem equilibrada pode dar conta do recado. O SA25GB é armado com um processador Intel Core i5 2410M, com 2,3 GHz, 6 GB de memória RAM DDR3 de 1333 MHz, 640 GB de HD e uma controladora de vídeo AMD Radeon HD 6630 com 1 GB de memória dedicada. Um ponto forte desse aparelho é justamente a placa de vídeo. Os 7.396 pontos obtidos no 3DMark06 confirmam a superioridade do modelo em relação aos concorrentes. O X1, da Lenovo, obteve 3.744 pontos no mesmo teste.

sábado, 5 de novembro de 2011

Pavilion DV6-3270

Equipado com chip de quatro núcleos da AMD e placa de vídeo Radeon HD 6550, o notebook Pavilion dv6-3270, da HP, mostrou no que manda bem nos jogos, alcançando boa pontuação nas ferramentas 3DMark06 e 3DMark11, que medem o desempenho de gráficos em 3D. O reprodutor de Blu-ray, o leitor de impressões digitais e o acabamento em alumínio escovado garantem sofisticação a esse notebook . Mas o Pavilion dv-6-3270 fica devendo uma porta USB 3.0. Um detalhe que incomoda: a fileira extra de teclas à esquerda do teclado, o que obriga a adaptação do usuário para não pressionar o Caps Lock no lugar da letra "a".

Para um substituto de desktop, o Pavilion dv6-3270 tem um configuração intermediária. Apesar de ainda contar com bastante poder de fogo, o processador Phenon II N970 (clock de 2,2 GHz) já não é de última geração. Possuir 4 GB de RAM e um HD de 500 GB também não chega a ser um diferencial nessa categoria. A configuração não é estelar, mas é razoável considerando o preço de 2469 reais.

Nessa mesa linha, a placa dedicada AMD Mobility Radeon HD 6550 não é impressionante. Com 1 GB de memória dedicada, essa GPU tem suporte a DirectX 11 e OpenGL 4.0. Em outras palavras, ela é uma porta de entrada para os games mais modernos, embora não seja capaz de rodar fluentemente jogos mais exigentes. Claro, considerando o Pavilion dv6-3270 em termos mais gerais, trata-se um notebook muito potente. Pelo simples fato de possuir uma placa dedicada ele já merece algum destaque. Sua configuração só empalidece um pouco quando comparado a outros substitutos de desktop.