
A cópia descarada, inclusive na interface, usa um sistema operacional desenvolvido a partir do Android pela operadora China Mobile. O modelo vem, ainda, com aquele pacote básico de 3G, Wi-Fi, GPS, câmera de 5 megapixels, telona de 3,5 polegadas sensível ao toque e versões com 8 e 16 GB de memória interna.
Por que a Lenovo acredita nessa geringonça? Bom, a China Mobile possui uma carteira com nada menos que 498 milhões de assinantes. Por isso, a empresa pretende ganhar 50% do mercado de smartphones no período de três a cinco anos.
Se vai conseguir emplacar, é difícil saber, mas uma gigante da informática não deve ter ficado maluca do dia para a noite. Para se ter uma ideia, a concorrente China Unicorn pretende vender 3 milhões de iPhones por lá no próximo ano.
Se a batalha ficar no preço, a Lenovo parece ter um grande trunfo: o custo de produção de seu OPhone é de 200 dólares. Com subsídios da operadora, o valor pode cair ainda mais. E aí, se o brinquedo não estivesse todo em mandarim, você compraria?
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