Os experimentos divertidos que quase todo mundo já fez com realidade aumentada estão, finalmente, ganhando ares e aplicações mais profissionais. O francês Frantz Lazorne acaba de entregar como seu projeto final de mestrado o game SCOPE, totalmente baseado nos conceitos de realidade aumentada.
Para conciliar a realidade concreta com a virtual, o sistema tem uma espécie da capacete com display e webcam que, quando ligados a um computador, materializam em elementos virtuais os códigos digitais colocados nas peças dos jogos.
O que vai deixar muita gente empolgadíssima com a ideia é a possibilidade de colocar qualquer brinquedo para interagir com o jogo. Ou seja, em poucos minutos, uma Barbie meiguinha pode virar uma guerreira interplanetária e acabar com o poderio de um Buzz Lightyear da vida. Qualquer outra combinação super imaginativa também será válida.
O bacana é que, de certa forma, o SCOPE nega o discurso de muito educador dos anos 90 de que a tecnologia colocaria um ponto final na capacidade imaginativa de nossas crianças. Na minha humilde opinião, suspeito que acontecerá o contrário.
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