quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Nexus

Terráqueos, extraterrestres, jogadores de World of Warcraft e geeks de todo o universo querem saber: o Nexus One é realmente o smartphone do futuro? Tivemos a honra de recebê-lo no INFOLAB, com direito a rodinha de curiosos ao seu redor. E, em pouco tempo de contato, já dá para dizer que… Confira.

A beleza do Nexus One é realmente impressionante. Mesmo com as belas fotos do aparelho, virtualmente ele parece mais um smartphone da HTC com um design mais descoladinho. Porém, ao pegá-lo, é fácil sacar que o smartphone do Google é coisa fina. Seu formato arredondado com uma telona de 3,7 polegadas tem acabamento de primeira, além de ser fininho e caber no bolso de qualquer um.

Ligando o Nexus One e curtindo o X colorido que aparece, já é possível perceber a beleza das cores. Pudera, já que a tela de 3,7 polegadas tem 480 x 800 pixels de resolução e é construída em AMOLED. Tocando em sua superfície, a coisa só melhora. A resposta da tela sensível ao toque capacitiva é de primeira, captando todos os detalhes do menor movimento dos dedos.

Mas o que mais impressiona no Nexus One é sua velocidade. Abrir aplicativos, navegar na web, passear pelas áreas de trabalho, escrever, tudo é feito com uma resposta quase instantânea, efeito de seu processador Snapdragon, da Qualcomm, de 1 GHz. Assistir a vídeos no YouTube também é um caso à parte, juntando a beleza da tela com a rapidez do processador.

Depois de toda essa babação, você deve estar se perguntando: “então ele é realmente um superphone, como o Google diz?”. Nós acreditamos que criar uma nova categoria, com um nome pretensioso como esse, não é o ideal para o Nexus One. Ele não tem nada exatamente revolucionário, mas usa tudo que a tecnologia atual tem de melhor, desde o sistema operacional Android 2.1, passando pela tela de AMOLED e pelo processador.

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