sábado, 16 de outubro de 2010
Celular do futuro carrega com calor
Seria ótimo ter um celular que não precisa de carregador, não só porque o acessório é fácil de perder, mas principalmente porque você nunca ficaria sem bateria. Um dos benefícios desse conceito, mostrado em um celular da Nokia, é contribuir com o meio ambiente.
Criado pelo designer londrino Patrick Hyland, o conceito do Nokia é chamado de E-Cu e tem parte da carcaça feita de cobre. O metal condutor seria perfeito para captar o calor de superfícies quentes, seja do corpo humano, enquanto está no bolso da calça, ou com o calor de uma parte aquecida do carro ou do desktop, por exemplo. Um gerador baseado em calor converte a energia em carga para a bateria.
A ideia parece ótima, mas pode ser um pouco difícil de ser colocada em prática. Quanto de energia o gerador precisaria gastar para fazer a conversão? E o cobre não poderia oferecer perigos por ser um material condutor?
No nome, “E” vem de ecológico e “Cu” da denominação científica do cobre. Além de detalhes na frente do celular, toda a parte de trás é feita de cobre, imitando o relevo da terra seca pelo aquecimento global. As informações sobre o trabalho de Hyland são do site Deezen.
Criado pelo designer londrino Patrick Hyland, o conceito do Nokia é chamado de E-Cu e tem parte da carcaça feita de cobre. O metal condutor seria perfeito para captar o calor de superfícies quentes, seja do corpo humano, enquanto está no bolso da calça, ou com o calor de uma parte aquecida do carro ou do desktop, por exemplo. Um gerador baseado em calor converte a energia em carga para a bateria.
A ideia parece ótima, mas pode ser um pouco difícil de ser colocada em prática. Quanto de energia o gerador precisaria gastar para fazer a conversão? E o cobre não poderia oferecer perigos por ser um material condutor?
No nome, “E” vem de ecológico e “Cu” da denominação científica do cobre. Além de detalhes na frente do celular, toda a parte de trás é feita de cobre, imitando o relevo da terra seca pelo aquecimento global. As informações sobre o trabalho de Hyland são do site Deezen.
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