sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Um bottom que toca mp3
Os iPods shuffle e nano podem ser minúsculos e práticos, só que dificilmente serão tão estilosos quanto um bottom que toca mp3. Ainda mais por que o Playbutton é estampado com a capa do CD que contém.
Criado por uma start-up nova-iorquina, o Playbutton é, basicamente, um bottom com um mp3 player embutido. Na parte de trás ele tem apenas os botões de play e pause, controlar volume e pular faixas. Pois é, não há “shuffle” ou “menu”. A propósito, ele chega da fábrica com somente um CD na memória de 256 MB e não há interface para colocar novas faixas pelo computador
Decepcionante? Na verdade não. É que a ideia é comprá-lo e ouvi-lo como se fosse um CD, mas com música no formato digital.
Nick Dangerfield, fundador da empresa, explica a ideia inusitada com uma justificativa simples: embora a música agora seja consumida digitalmente e possa caber em aparelhos pequenos, muita gente sente falta de uma mídia física para mostrar aos outros o que está ouvindo ou revelar apoio aos artistas de que gosta. O bottom, que vem com um álbum determinado e uma estampa relacionada ao CD, cumpre esse propósito. Os nostálgicos ou retrôs agradecem.
Segundo a BBC, o bottom será lançado em fevereiro de 2011 com oito opções de CDs, todos de bandas alternativas. O preço pode ser determinado pelas bandas, embora Dangerfield considere 15 dólares um valor justo. Para torná-lo legal de verdade, só falta fazer parcerias com artistas mais conhecidos. Afinal, quantos fãs será que a banda alemã Oval tem nos Estados Unidos ou no Brasil?
Criado por uma start-up nova-iorquina, o Playbutton é, basicamente, um bottom com um mp3 player embutido. Na parte de trás ele tem apenas os botões de play e pause, controlar volume e pular faixas. Pois é, não há “shuffle” ou “menu”. A propósito, ele chega da fábrica com somente um CD na memória de 256 MB e não há interface para colocar novas faixas pelo computador
Decepcionante? Na verdade não. É que a ideia é comprá-lo e ouvi-lo como se fosse um CD, mas com música no formato digital.
Nick Dangerfield, fundador da empresa, explica a ideia inusitada com uma justificativa simples: embora a música agora seja consumida digitalmente e possa caber em aparelhos pequenos, muita gente sente falta de uma mídia física para mostrar aos outros o que está ouvindo ou revelar apoio aos artistas de que gosta. O bottom, que vem com um álbum determinado e uma estampa relacionada ao CD, cumpre esse propósito. Os nostálgicos ou retrôs agradecem.
Segundo a BBC, o bottom será lançado em fevereiro de 2011 com oito opções de CDs, todos de bandas alternativas. O preço pode ser determinado pelas bandas, embora Dangerfield considere 15 dólares um valor justo. Para torná-lo legal de verdade, só falta fazer parcerias com artistas mais conhecidos. Afinal, quantos fãs será que a banda alemã Oval tem nos Estados Unidos ou no Brasil?
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