quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Radeon HD 6870
A placa de vídeo HD 6870, da AMD, está entre as mais recentes e poderosas aceleradoras da fabricante. Sua relação custo-benefício é alta: graças aos 1024 MB de memória GDDR5, com interface de 256 bits e que trabalha a 4,2 GHz, ao lado do seu processador Barts, com 900 MHz de clock, a controladora faz valer os 899 reais normalmente pedidos no mercado. No INFOlab, a placa apresentou resultados variados, mas, no geral, muito positivos – chegou a desbancar a GeForce GTX 580 no Crysis. Testamos a versão construída pela própria AMD/ATI, sem overclock por padrão e cujo design consideramos muito belo, com uma ressalva: seus 26,3 centímetros de profundidade não serão benvindos em qualquer gabinete.
Toda preta, com desenhos fluídos e detalhados em vermelho, o visual desta Radeon foi praticamente uma unanimidade no INFOlab. Sua ventoinha também é rubra, com o selo da fabricante norte-americana no seu centro. Ao invés do PCB (circuito impresso) ser colorido no tradicional verde, a HD 6870 o possui todo negro – muito mais interessante do ponto de vista estético. Além disso, destoando de grande parte dos produtos voltados a gamers, este tijolo preto não é espalhafatoso, garantindo, provavelmente, um nível de rejeição menor entre potenciais compradores.
É importante salientar que a HD 6870 não é somente comprida, como também toma duas das baias traseiras do gabinete. Mas não é para menos: além dessa dimensão ser importante para o sistema de arrefecimento, essa parte da placa agrega as saídas de vídeo: duas DVI, uma HDMI 1.4a e duas mini DisplayPort. Com o uso da tecnologia EyeFintity, a Radeon pode mandar a imagem para até múltiplos monitores simultâneos e sincronizados. A fonte recomendada para alimentar esta Radeon, pelos dois conectores de seis pinos, é de 600 watts para cima.
Por ter sido lançada em outubro do ano passado, a placa é plenamente compatível com DirectX 11. Por outro lado (e graças às divergências “tecno-ideológicas” entre Nvidia e AMD), ela não se dá bem com a tecnologia de melhoria de física PhysX, tampouco a tesselação (tessellation). Como já apontamos outras vezes, a Nvidia possui influência no desenvolvimento de alguns jogos, ao passo que, para continuar no páreo, as Radeon costumam sair com mais força bruta e preço menor.
Toda preta, com desenhos fluídos e detalhados em vermelho, o visual desta Radeon foi praticamente uma unanimidade no INFOlab. Sua ventoinha também é rubra, com o selo da fabricante norte-americana no seu centro. Ao invés do PCB (circuito impresso) ser colorido no tradicional verde, a HD 6870 o possui todo negro – muito mais interessante do ponto de vista estético. Além disso, destoando de grande parte dos produtos voltados a gamers, este tijolo preto não é espalhafatoso, garantindo, provavelmente, um nível de rejeição menor entre potenciais compradores.
É importante salientar que a HD 6870 não é somente comprida, como também toma duas das baias traseiras do gabinete. Mas não é para menos: além dessa dimensão ser importante para o sistema de arrefecimento, essa parte da placa agrega as saídas de vídeo: duas DVI, uma HDMI 1.4a e duas mini DisplayPort. Com o uso da tecnologia EyeFintity, a Radeon pode mandar a imagem para até múltiplos monitores simultâneos e sincronizados. A fonte recomendada para alimentar esta Radeon, pelos dois conectores de seis pinos, é de 600 watts para cima.
Por ter sido lançada em outubro do ano passado, a placa é plenamente compatível com DirectX 11. Por outro lado (e graças às divergências “tecno-ideológicas” entre Nvidia e AMD), ela não se dá bem com a tecnologia de melhoria de física PhysX, tampouco a tesselação (tessellation). Como já apontamos outras vezes, a Nvidia possui influência no desenvolvimento de alguns jogos, ao passo que, para continuar no páreo, as Radeon costumam sair com mais força bruta e preço menor.
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