quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Tablet da Asus é o mais completo
Não foi à toa que o Eee Pad Transformer TF101, da Asus, virou o tablet com sistema Android mais vendido no mundo, com estimadas 400 mil unidades distribuídas em junho. Com processador de dois núcleos e tela de 10,1 polegadas, ele é um dos raros modelos de primeira linha com preço inferior ao do iPad 2 mais simples (lá fora, a diferença é de 100 dólares). Com a ajuda de uma dock se transforma num netbook. O Transformer tem leitor de cartão microSD, câmeras de 1,2 MP e 5 MP para filmar em 720p, saída miniHDMI e apps para editar documentos do Office e acessar arquivos armazenados remotamente. Mas a falta de conexão 3G faz do Wi-Fi o único caminho para acessar a internet. Foi muito boa a experiência de uso no INFOlab durante a navegação na web, em sites com Flash, no trabalho, com aplicativos, e para jogar. A reprodução de vídeos em MPEG-4 em alta definição otimizados para tablets é suave. Bem diferente dos engasgos verificados na execução de arquivos em 720p e 1080p em outros formatos. O fôlego da bateria em uso intenso também deixou a desejar.
Mas as escassas 5 horas e 44 minutos de bateria do Eee Pad Transformer podem ser complementadas pela bateria interna da dock Eee Station, que chega no país em Setembro. Ela acrescenta mais 4 horas e 52 minutos a essa conta. O conjunto acaba superando até mesmo a marca de 7 horas e 23 minutos do iPad 2.
Dar sobrevida ao tablet é apenas uma faceta secundária da dock. Com suas teclas em espaçadas e em formato de chiclete, ela permite uma digitação confortável e menos suscetível a erros do que a da maioria dos netbooks. Além dos tradicionais botões de multimídia, há teclas dedicadas para o Android: “Home”, “Buscar” e “Voltar”. O único inconveniente do layout do teclado é a tecla Shift, que é apenas sutilmente maior que as outras teclas. Mesmo não havendo qualquer restrição ao uso do touchscreen em conjunto com a dock, a Asus felizmente não deixou de incluir um trackpad com botão. Uma pena que alguns jogos ainda não estão adaptados ao uso da Eee Station.
Mas as escassas 5 horas e 44 minutos de bateria do Eee Pad Transformer podem ser complementadas pela bateria interna da dock Eee Station, que chega no país em Setembro. Ela acrescenta mais 4 horas e 52 minutos a essa conta. O conjunto acaba superando até mesmo a marca de 7 horas e 23 minutos do iPad 2.
Dar sobrevida ao tablet é apenas uma faceta secundária da dock. Com suas teclas em espaçadas e em formato de chiclete, ela permite uma digitação confortável e menos suscetível a erros do que a da maioria dos netbooks. Além dos tradicionais botões de multimídia, há teclas dedicadas para o Android: “Home”, “Buscar” e “Voltar”. O único inconveniente do layout do teclado é a tecla Shift, que é apenas sutilmente maior que as outras teclas. Mesmo não havendo qualquer restrição ao uso do touchscreen em conjunto com a dock, a Asus felizmente não deixou de incluir um trackpad com botão. Uma pena que alguns jogos ainda não estão adaptados ao uso da Eee Station.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário