sábado, 24 de dezembro de 2011
51" da Samsung capricha nos aplicativos
O principal atrativo de uma TV é e sempre será a qualidade de imagem, item que beira a perfeição nos televisores mais sofisticados. Nesse quesito, o modelo de plasma de 51 polegadas PL51D8000 dispensa críticas. Ele também agrada pela variedade de recursos. O menu Smart Hub reúne atalhos para aplicativos e para as funções multimídia, como a reprodução de vídeo pelas portas USB e pela rede. Nos testes, tocou todos os formatos relevantes, só falhou ao não carregar legendas embutidas em um arquivo MKV. Mas os destaques vão para o navegador de internet, capaz de exibir páginas com Flash, e o Social TV, um agregador de redes sociais que permite assistir TV e, ao mesmo tempo, acompanhar o que rola no Facebook e no Twitter. A conexão com a web é feita por cabo ou pelo Wi-Fi embutido no aparelho. Essa Samsung também leva para a telona o Windows Live Messenger, o Google Talk e o Skype. A dureza é teclar no controle remoto convencional e usá-lo como mouse no browser. Uma forma de driblar parte desse tormento é transformar um smartphone Galaxy Tab em controle e teclado para a TV. O modelo exibe conteúdo produzido ou convertido para 3D, mas (olha a pegadinha!) não vem com óculos.
Todos esses recursos vêm empacotados em um frame de apenas 3,5 centímetros de espessura. O design é distinto, com uma moldura transparente bem fina, que permitiu à Samsung alargar a tela em uma polegada. Já a base é cromada e tem forma de X, além de permitir que a tela seja girada para tornar mais fácil o acesso às conexões.
Contudo, o porte esbelto dessa TV têm suas desvantagens. Por falta de uma boa caixa acústica, o áudio perde um pouco em força. Mesmo assim, os dois alto-falantes, cada um com de 10 watts de potência, produzem um som de qualidade razoável.
A PL51D8000 atende às expectativas no quesito conectividade. São quatro entradas HDMI, duas RF, uma D-sub e uma vídeo componente. Para o áudio, há uma saída HDMI ARC, uma óptica e uma P2, além de uma entrada RCA e outra P2.
Tanto pelas duas portas USB como pelo DLNA, a execução dos formatos DivX, Xvid, MKV, MPEG-4, MPEG-2, WMV e FLV ocorreu sem problemas. Diferentemente do que ocorreu com os arquivos MKV, as legendas .str para Xvid foram carregadas automaticamente, eram legíveis e podiam ser ajustadas quanto à sincronia e ao tamanho. Vídeos 3D com extensão .tp também rodaram normalmente. No entanto, há uma ressalva para o uso do DLNA: sem o auxílio do software AllShare, alguns formatos e legendas não foram reconhecidos.
O problema da ausência de um QWERTY pode ser solucionado pelo uso de um teclado virtual, como já dito, ou pela compra de um controle avulso. Com essa exceção, não há do que reclamar a respeito da interface. Os botões de controle, que ficam atrás, à esquerda, têm seu uso facilitado por um sensor de toque que identifica na tela o botão que está sendo utilizado pelo usuário. O controle remoto é mais simples, com acabamento em plástico, mas tem botões grandes e bem sinalizados, que se acendem ao toque de uma tecla.
Como é comum em TVs de plasma, a PL51D8000 é sedenta em termos de energia, com 350 watts de consumo nominal.
Todos esses recursos vêm empacotados em um frame de apenas 3,5 centímetros de espessura. O design é distinto, com uma moldura transparente bem fina, que permitiu à Samsung alargar a tela em uma polegada. Já a base é cromada e tem forma de X, além de permitir que a tela seja girada para tornar mais fácil o acesso às conexões.
Contudo, o porte esbelto dessa TV têm suas desvantagens. Por falta de uma boa caixa acústica, o áudio perde um pouco em força. Mesmo assim, os dois alto-falantes, cada um com de 10 watts de potência, produzem um som de qualidade razoável.
A PL51D8000 atende às expectativas no quesito conectividade. São quatro entradas HDMI, duas RF, uma D-sub e uma vídeo componente. Para o áudio, há uma saída HDMI ARC, uma óptica e uma P2, além de uma entrada RCA e outra P2.
Tanto pelas duas portas USB como pelo DLNA, a execução dos formatos DivX, Xvid, MKV, MPEG-4, MPEG-2, WMV e FLV ocorreu sem problemas. Diferentemente do que ocorreu com os arquivos MKV, as legendas .str para Xvid foram carregadas automaticamente, eram legíveis e podiam ser ajustadas quanto à sincronia e ao tamanho. Vídeos 3D com extensão .tp também rodaram normalmente. No entanto, há uma ressalva para o uso do DLNA: sem o auxílio do software AllShare, alguns formatos e legendas não foram reconhecidos.
O problema da ausência de um QWERTY pode ser solucionado pelo uso de um teclado virtual, como já dito, ou pela compra de um controle avulso. Com essa exceção, não há do que reclamar a respeito da interface. Os botões de controle, que ficam atrás, à esquerda, têm seu uso facilitado por um sensor de toque que identifica na tela o botão que está sendo utilizado pelo usuário. O controle remoto é mais simples, com acabamento em plástico, mas tem botões grandes e bem sinalizados, que se acendem ao toque de uma tecla.
Como é comum em TVs de plasma, a PL51D8000 é sedenta em termos de energia, com 350 watts de consumo nominal.
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