O 701 oculta um elusivo processador da família ARM11 com um núcleo que roda a uma frequência de 1 GHz. Ele é acompanhado por uma GPU que suporta OpenGL 2.0, comparável à Adreno 200 da Qualcomm ou aos circuitos integrados que utilizam a PowerVR SGX520. Processadores de arquitetura ARMv6 ainda são capazes de proporcionar uma experiência de uso satisfatória, mas seu desempenho é perceptivelmente inferior ao de arquiteturas mais novas, como a utilizada pelo OMAP 3630 que dá vida ao N9.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Nokia 701
A Nokia aliou um hardware cheio de recursos a uma versão mais madura do seu sistema, o Symbian Belle. Com interface que se assemelha ao Android, a navegação está mais intuitiva e amigável. O brilho da tela de 3,5 polegadas é o mais intenso que já passou pelo INFOlab. Isso torna mais confortável a visualização em dias claros. O aparelho tem transmissão de FM e tecnologia NFC, que troca dados por aproximação.
O 701 oculta um elusivo processador da família ARM11 com um núcleo que roda a uma frequência de 1 GHz. Ele é acompanhado por uma GPU que suporta OpenGL 2.0, comparável à Adreno 200 da Qualcomm ou aos circuitos integrados que utilizam a PowerVR SGX520. Processadores de arquitetura ARMv6 ainda são capazes de proporcionar uma experiência de uso satisfatória, mas seu desempenho é perceptivelmente inferior ao de arquiteturas mais novas, como a utilizada pelo OMAP 3630 que dá vida ao N9.
O 701 oculta um elusivo processador da família ARM11 com um núcleo que roda a uma frequência de 1 GHz. Ele é acompanhado por uma GPU que suporta OpenGL 2.0, comparável à Adreno 200 da Qualcomm ou aos circuitos integrados que utilizam a PowerVR SGX520. Processadores de arquitetura ARMv6 ainda são capazes de proporcionar uma experiência de uso satisfatória, mas seu desempenho é perceptivelmente inferior ao de arquiteturas mais novas, como a utilizada pelo OMAP 3630 que dá vida ao N9.
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