terça-feira, 15 de novembro de 2011
Galaxy Tab 10.1
Não dá para saber se, no momento em que você estiver lendo este texto, o Galaxy Tab 10.1 estará nas lojas. Isso não tem a ver com os estoques da Samsung. A dúvida existe por conta dos processos em que a Apple aponta muitas semelhanças entre o iPad 2 e o Galaxy Tab. Na Europa e na Austrália, o tablet da Samsung chegou a ser proibido. Polêmicas à parte, o gadget realmente merece atenção graças ao seu ótimo acabamento e à interação azeitada entre hardware potente e uma versão especial do sistema Android 3.1. Entre as novidades, estão os miniaplicativos que rodam sem ocupar a tela toda e podem ser usados com outros programas. É quase como num PC. Outro destaque é o teclado virtual, espaçoso e com várias opções de visualização. Antes de chamar o Galaxy Tab de matador do iPad, porém, é preciso destacar alguns pontos fracos, como a falta de conteúdo para aproveitar a tela grande, a duração da bateria menor que a do rival e o desempenho do tablet como player multimídia. Sua saída HDMI necessita de um adaptador próprio e só suporta 720p de resolução.
Semelhanças físicas à parte, os tablets possuem pontos bastante divergentes. Equipado com um processador ARM Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e, como já diz o nome, uma tela de 10,1 polegadas, o tablet da Samsung tem força de hardware para superar seu rival da Apple. No entanto, o iOS ainda parece bem mais fluido que o Honeycomb 3.1, há um leque maior de aplicativos interessantes na AppStore e, principalmente, mais conteúdo para consumir, como livros, revistas, etc. Assim como outros representantes da família Android, o Galaxy Tab 10.1 conta com DLNA e aceita diversos formatos de vídeo, são eles: WMV (9,8 e 7), H.264, MPEG4, Xvid, DivX, H.263 e VP8. O tablet não só rodou arquivos em 1080p, mas também deu conta de legendas em arquivos separados. Um problema é a saída HDMI para ligar o pequeno em uma TV, que requer um adaptador e tem resolução de 720p. Assim como no Xoom e no Eee Pad Transformer, a tela do Tab 10.1 conta com 1280 por 800 pixels.
Semelhanças físicas à parte, os tablets possuem pontos bastante divergentes. Equipado com um processador ARM Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e, como já diz o nome, uma tela de 10,1 polegadas, o tablet da Samsung tem força de hardware para superar seu rival da Apple. No entanto, o iOS ainda parece bem mais fluido que o Honeycomb 3.1, há um leque maior de aplicativos interessantes na AppStore e, principalmente, mais conteúdo para consumir, como livros, revistas, etc. Assim como outros representantes da família Android, o Galaxy Tab 10.1 conta com DLNA e aceita diversos formatos de vídeo, são eles: WMV (9,8 e 7), H.264, MPEG4, Xvid, DivX, H.263 e VP8. O tablet não só rodou arquivos em 1080p, mas também deu conta de legendas em arquivos separados. Um problema é a saída HDMI para ligar o pequeno em uma TV, que requer um adaptador e tem resolução de 720p. Assim como no Xoom e no Eee Pad Transformer, a tela do Tab 10.1 conta com 1280 por 800 pixels.
domingo, 13 de novembro de 2011
Notebook da LG tem tela de 14", mas corpinho de 13
A tela do P420 5110 é de 14 polegadas, mas esse notebook tem corpinho de 13. Graças a uma moldura mais estreita ao redor do seu LCD com LED, a tampa e o corpo desse LG apresentam medidas de largura (33,3 centímetros) e de comprimento (22,1 centímetros) abaixo da média da categoria. OK, não é uma grande diferença, mas suficiente para deixar o aparelho mais compacto e leve: ele pesa apenas 2 quilos. No design, merece destaque o acabamento fosco, ideal para aqueles que não suportam ter o notebook coberto por impressões digitais. Só não houve tempo suficiente nos testes do INFOlab para descobrir se o corpo branco acabará encardido após meses de uso. Por enquanto, a maior queixa relacionada ao design fica para a posição da webcam de 1,3 MP, deslocada para um canto abaixo da tela. Com configuração digna para um modelo baseado em um processador Core i3 de última geração, o novo LG mostrou desempenho satisfatório nas tarefas cotidianas avaliadas pelo software PCMark Vantage, que testa a performance da máquina, atingindo 4.911 pontos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Galaxy Tab 8.9
Com a mesma configuração poderosa do seu irmão de 10,1 polegadas, o que significa conexão 4G (HSPA+) e Android personalizado, o Galaxy Tab 8.9 chegou para ficar. A redução da tela para 8,9 polegadas deixou o tablet levíssimo e não atrapalhou a navegação pela internet, a leitura das poucas revistas disponíveis e a diversão com joguinhos. Outra vantagem é a maior autonomia de bateria. O que depõe contra é a ausência de leitor de cartão e de portas USB e HDMI.
Assim como seu irmão de maiores polegadas, o Tab 8.9 é equipado com um Tegra II dual core de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e versões com armazenamento interno de 16 GB. A tela de 8,9 polegadas tem resolução de 1.280 por 800 pixels, a mesma do modelo maior. A qualidade de imagem se mantém a mesma, com boa fidelidade nas cores, brilho com intensidade na média e acima de tudo, boa resposta aos toques.
O Honeycomb 3.1 recebe modificações da interface TouchWiz, que entre detalhes menores, acrescenta uma pequena barra de acesso rápido e a possibilidade de executar alguns aplicativos sem ocupar toda a tela, da mesma forma como um PC. É possível abrir a calculadora por cima do navegador ou editor de texto, ampliando a multitarefa. A ideia é bem interessante mas, na prática, faltam aplicativos para tirar proveito da novidade. Fazem parte desse pacote as apps Task Manager, Calendar, World Clock, PadMemo, Calculator e Music.
Assim como seu irmão de maiores polegadas, o Tab 8.9 é equipado com um Tegra II dual core de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e versões com armazenamento interno de 16 GB. A tela de 8,9 polegadas tem resolução de 1.280 por 800 pixels, a mesma do modelo maior. A qualidade de imagem se mantém a mesma, com boa fidelidade nas cores, brilho com intensidade na média e acima de tudo, boa resposta aos toques.
O Honeycomb 3.1 recebe modificações da interface TouchWiz, que entre detalhes menores, acrescenta uma pequena barra de acesso rápido e a possibilidade de executar alguns aplicativos sem ocupar toda a tela, da mesma forma como um PC. É possível abrir a calculadora por cima do navegador ou editor de texto, ampliando a multitarefa. A ideia é bem interessante mas, na prática, faltam aplicativos para tirar proveito da novidade. Fazem parte desse pacote as apps Task Manager, Calendar, World Clock, PadMemo, Calculator e Music.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
MacBook Air de 13” tem hardware caprichado
Se você colocar um MacBook Air com chip Intel Core 2 Duo, há mais de um ano nas prateleiras brasileiras, ao lado do modelo recém-lançado, com processador Core i5, não perceberá nenhuma diferença. O design da máquina teve pouquíssimas alterações; já seu desempenho, quanta diferença. Além do chip mais rápido, o compacto da Apple ganhou mais memória, o novo sistema operacional Mac OS X Lion, leitor de cartões SD e uma saída no novo padrão Thunderbolt, que permitirá transferir com maior velocidade dados pesados, como vídeos de uma filmadora. A evolução do MacBook Air fica ainda mais evidente na comparação dos números obtidos pelo . Nos testes de conversão de vídeo, o novo modelo resolveu a parada em 23 segundos, contra 1 minuto e 45 segundos gastos por seu antecessor. Na avaliação do fôlego para gráficos em 3D, feita com o software 3DMark06, o MacBook Air com Core i5 fez 4293 pontos, quase cinco vezes mais que a versão Core 2 Duo. Apesar do upgrade benfeito, recursos importantes, como uma saída HDMI e o teclado no padrão ABNT2, permaneceram fora da lista de configurações desse novo MacBook Air.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Vaio SA25GB
Equalizar a relação entre desempenho, portabilidade e bom preço não é fácil, mas o Vaio SA25GB chegou a um bom equilíbrio. Combina processador veloz, boa memória, farto espaço em disco e uma placa de vídeo dedicada que o faz o mais poderoso laptop de 13 polegadas para rodar jogos a passar pelo INFOlab. Detonou no teste 3DMark06, com 7.396 pontos. O rival mais próximo não passou de 5.473 pontos. O Vaio oferece um teclado confortável com retroiluminação e pesa só 1,7 quilo. Tem gravador de DVD, porta USB 3.0 e leitor de impressões digitais. Pontos negativos: o local do conector de fone de ouvido, quase na traseira, e o molejo excessivo da tampa.
Construído completamente em plástico cinza, o visual sóbrio do SA25GB faz jus à família Vaio. Com uma tampa extremamente fina, são só 0,6 centímetros de espessura. De fato, a tela não aparenta muita resistência e o usuário deve tomar cuidado. Um simples levantar do aparelho pela tampa, movimento comum, pode danificar o notebook. Contudo, o resultado estético é bem interessante. O desempenho da tela de 13,3 polegadas ficou na média. Com resolução de 1600 por 900 pixels, a qualidade da imagem é suficiente para reproduzir DVDs com fidelidade nas cores e brilho na média, mas nada impressionante.
Mas se esse notebook não te impressionar pelo aspecto físico, a configuração bem equilibrada pode dar conta do recado. O SA25GB é armado com um processador Intel Core i5 2410M, com 2,3 GHz, 6 GB de memória RAM DDR3 de 1333 MHz, 640 GB de HD e uma controladora de vídeo AMD Radeon HD 6630 com 1 GB de memória dedicada. Um ponto forte desse aparelho é justamente a placa de vídeo. Os 7.396 pontos obtidos no 3DMark06 confirmam a superioridade do modelo em relação aos concorrentes. O X1, da Lenovo, obteve 3.744 pontos no mesmo teste.
Construído completamente em plástico cinza, o visual sóbrio do SA25GB faz jus à família Vaio. Com uma tampa extremamente fina, são só 0,6 centímetros de espessura. De fato, a tela não aparenta muita resistência e o usuário deve tomar cuidado. Um simples levantar do aparelho pela tampa, movimento comum, pode danificar o notebook. Contudo, o resultado estético é bem interessante. O desempenho da tela de 13,3 polegadas ficou na média. Com resolução de 1600 por 900 pixels, a qualidade da imagem é suficiente para reproduzir DVDs com fidelidade nas cores e brilho na média, mas nada impressionante.
Mas se esse notebook não te impressionar pelo aspecto físico, a configuração bem equilibrada pode dar conta do recado. O SA25GB é armado com um processador Intel Core i5 2410M, com 2,3 GHz, 6 GB de memória RAM DDR3 de 1333 MHz, 640 GB de HD e uma controladora de vídeo AMD Radeon HD 6630 com 1 GB de memória dedicada. Um ponto forte desse aparelho é justamente a placa de vídeo. Os 7.396 pontos obtidos no 3DMark06 confirmam a superioridade do modelo em relação aos concorrentes. O X1, da Lenovo, obteve 3.744 pontos no mesmo teste.
sábado, 5 de novembro de 2011
Pavilion DV6-3270
Equipado com chip de quatro núcleos da AMD e placa de vídeo Radeon HD 6550, o notebook Pavilion dv6-3270, da HP, mostrou no que manda bem nos jogos, alcançando boa pontuação nas ferramentas 3DMark06 e 3DMark11, que medem o desempenho de gráficos em 3D. O reprodutor de Blu-ray, o leitor de impressões digitais e o acabamento em alumínio escovado garantem sofisticação a esse notebook . Mas o Pavilion dv-6-3270 fica devendo uma porta USB 3.0. Um detalhe que incomoda: a fileira extra de teclas à esquerda do teclado, o que obriga a adaptação do usuário para não pressionar o Caps Lock no lugar da letra "a".
Para um substituto de desktop, o Pavilion dv6-3270 tem um configuração intermediária. Apesar de ainda contar com bastante poder de fogo, o processador Phenon II N970 (clock de 2,2 GHz) já não é de última geração. Possuir 4 GB de RAM e um HD de 500 GB também não chega a ser um diferencial nessa categoria. A configuração não é estelar, mas é razoável considerando o preço de 2469 reais.
Nessa mesa linha, a placa dedicada AMD Mobility Radeon HD 6550 não é impressionante. Com 1 GB de memória dedicada, essa GPU tem suporte a DirectX 11 e OpenGL 4.0. Em outras palavras, ela é uma porta de entrada para os games mais modernos, embora não seja capaz de rodar fluentemente jogos mais exigentes. Claro, considerando o Pavilion dv6-3270 em termos mais gerais, trata-se um notebook muito potente. Pelo simples fato de possuir uma placa dedicada ele já merece algum destaque. Sua configuração só empalidece um pouco quando comparado a outros substitutos de desktop.
Para um substituto de desktop, o Pavilion dv6-3270 tem um configuração intermediária. Apesar de ainda contar com bastante poder de fogo, o processador Phenon II N970 (clock de 2,2 GHz) já não é de última geração. Possuir 4 GB de RAM e um HD de 500 GB também não chega a ser um diferencial nessa categoria. A configuração não é estelar, mas é razoável considerando o preço de 2469 reais.
Nessa mesa linha, a placa dedicada AMD Mobility Radeon HD 6550 não é impressionante. Com 1 GB de memória dedicada, essa GPU tem suporte a DirectX 11 e OpenGL 4.0. Em outras palavras, ela é uma porta de entrada para os games mais modernos, embora não seja capaz de rodar fluentemente jogos mais exigentes. Claro, considerando o Pavilion dv6-3270 em termos mais gerais, trata-se um notebook muito potente. Pelo simples fato de possuir uma placa dedicada ele já merece algum destaque. Sua configuração só empalidece um pouco quando comparado a outros substitutos de desktop.
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