quarta-feira, 19 de maio de 2010
HTC Desire
Sem previsão de chegada ao Brasil, o HTC Desire desembarcou mesmo assim no INFOLAB, com muita velocidade, uma telona e Android 2.1. Mas peraí, esse não é o Nexus One? Nada disso, meus amigos, o Desire parece estar pelo menos um degrau acima do smartphone do Google.
É simplesmente impossível não comparar o Desire com o Nexus One. Como os dois são fabricados pela HTC, há uma semelhança sensível entre eles. E no fim, isso é um bom sinal para o Desire, já que o Nexus One tinha um belo acabamento e construção bem confiável, algo que se repete por aqui.
Há também semelhanças gritantes quando o assunto é hardware: os dois carregam um processador nada humilde de 1 GHz, câmera de 5 megapixels, Wi-Fi, GPS e 3G. Ambos contam com 512 MB de ROM, mas o Desire tem 64 MB a mais de RAM, pulando dos 512 MB para os 576 MB. Até aí, tudo muito bonito, tudo muito parecido, mas… E as diferenças?
Os pequenos detalhes que fazem o Desire diferente do Nexus One agradam. Primeiro, a substituição da bolinha como trackpad, algo que destoava completamente do design do Google Phone, para um belo botão sensível ao toque na parte central já faz alguma diferença. Mas, é claro, as maiores diferenças ficam no software.
O HTC Desire é o primeiro aparelho que passa pelo INFOLAB com a interface Sense na versão 2.1 do Android. A combinação do redesenho bem resolvido da empresa para o sistema operacional em sua última versão e um processador de 1 GHz criam uma interação muito veloz com todas as páginas e os aplicativos. Há quem prefira o sistema “cru”, mas o Sense é até agora uma das modificações mais equilibradas do Android.
É simplesmente impossível não comparar o Desire com o Nexus One. Como os dois são fabricados pela HTC, há uma semelhança sensível entre eles. E no fim, isso é um bom sinal para o Desire, já que o Nexus One tinha um belo acabamento e construção bem confiável, algo que se repete por aqui.
Há também semelhanças gritantes quando o assunto é hardware: os dois carregam um processador nada humilde de 1 GHz, câmera de 5 megapixels, Wi-Fi, GPS e 3G. Ambos contam com 512 MB de ROM, mas o Desire tem 64 MB a mais de RAM, pulando dos 512 MB para os 576 MB. Até aí, tudo muito bonito, tudo muito parecido, mas… E as diferenças?
Os pequenos detalhes que fazem o Desire diferente do Nexus One agradam. Primeiro, a substituição da bolinha como trackpad, algo que destoava completamente do design do Google Phone, para um belo botão sensível ao toque na parte central já faz alguma diferença. Mas, é claro, as maiores diferenças ficam no software.
O HTC Desire é o primeiro aparelho que passa pelo INFOLAB com a interface Sense na versão 2.1 do Android. A combinação do redesenho bem resolvido da empresa para o sistema operacional em sua última versão e um processador de 1 GHz criam uma interação muito veloz com todas as páginas e os aplicativos. Há quem prefira o sistema “cru”, mas o Sense é até agora uma das modificações mais equilibradas do Android.
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